quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A Vida. Uma peça.

Podemos comparar a vida a uma peça teatral fácil!

Em cada ambiente, querendo ou não, devemos ter uma postura. O que podemos nomear, respectivamente, de cenários e papéis.
As pessoas ao nosso redor: outros personagens, que aceitam (ou não) seu papel. Logo, no caso de não aceitarem, há a mudança no personagem, para buscar a aceitação de outros (como se fosse realmente necessário). E há os papéis principais, por quem você muda seu personagem ao extremo, buscando a "perfeição" para este. Porém, não se pode ser a todo momento desta maneira, o que gera a criação de mais alguns personagens básicos para poder viver neste show.
Mas seu diretor reclama dos seus personagens, e diz que é demais para uma única pessoa!
E lá vai você, escolher o melhor dos personagens para poder encenar o resto da peça. Futuramente algumas modificações, os anos pedem, mas vamos pensar no agora...

Com esta escolha de personagem feita, o que te resta é vivê-lo! Aperfeiçoá-lo cada vez mais! Deixa-lo cada vez melhor! De modo a buscar sempre a auto realização deste.
Porém, nem tudo é perfeito, nem fácil assim... E seu diretor reclama que ainda tem isto e aquilo outro deste personagem, e daquele lá... Que este papel não esta bom o bastante...

Então você para e pensa: Deveria eu, trocar de peça? Ou continuar na busca do agrado à este diretor?

Esta realmente valendo a pena se estressar, descabelar, sofrer, chorar, mudar, ir atrás de algo que nunca satisfaz? Onde ficam suas vontades próprias?

(15 de Outubro de 2013)

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